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Maryse, 41 anos
No âmbito da campanha "Coração na Guiné - Expedição 2010” que tem como principal objectivo a angariação de material hospitalar para ajudar a equipar dois Centros de Saúde na Guiné-Bissau, estivemos presentes na 22ª edição da BTL - Feira Internacional de Turismo que se realizou na FIL.
Muitas foram as pessoas que nos procuraram para partilhar connosco a sua experiência de viajar pelo continente africano ou para conhecer melhor a nossa acção de ajuda humanitária na Guiné-Bissau, numa viagem em que o mais importante é aliar o prazer de viajar de moto com a vontade de ajudar a população mais carenciada da Guiné-Bissau...
Joel Fonseca
Responsável pela Iniciativa
Para mais informações visite o site oficial da campanha: http://www.coracaonaguine.com
Em resposta ao sismo que recentemente assolou o Haiti, a PT solidariza-se com as vítimas da catástrofe registada neste país das Caraíbas e lança uma Campanha de Solidariedade PT que desafia os seus clientes a sentirem-se mobilizados por esta causa e a corresponderem ao apelo lançado pelo Haiti e a comunidade internacional através da realização de uma simples chamada telefónica.
A PT e a TMN disponibilizam, um número para o qual os seus clientes podem ligar a partir do telefone fixo ou do telemóvel: 760 206 206. Cada chamada realizada para o 760 206 206 apresenta o valor de 60 cêntimos (+ IVA), que reverterá a favor de Organizações Não Governamentais (ONGs) com missões no Haiti: a AMI, a Cruz Vermelha e os Médicos do Mundo.
Obs. Este número só está acessível a clientes PT e TMN
Toda a ajuda imediata é fundamental e Médicos do Mundo está preparada para esta intervenção humanitária.
As contribuições podem ser realizadas através do seguinte NIB:
BPI - 0010 0000 4411 088 000 143
http://www.medicosdomundo.pt/index.jsp?page=news&lang=pt&newsId=523
Em virtude do violento sismo de Grau 7, que assolou na tarde de 12 de Janeiro o Haiti, a Rede Internacional de Médicos do Mundo mobilizou equipas de saúde para socorrer as vítimas da catástrofe. O grau de devastação em Port-au-Prince é impressionante. Segundo os observadores no terreno estima-se que cerca de 3 milhões de pessoas foram directamente afectadas pelo terramoto e que haja mais de 100 mil mortos, milhares de feridos e dezenas de edifícios destruídos.
Toda a ajuda imediata é fundamental e Médicos do Mundo está preparada para esta intervenção humanitária.
As contribuições podem ser realizadas através do seguinte NIB:
BPI - 0010 0000 4411 088 000 143
http://www.medicosdomundo.pt/index.jsp?page=news&lang=pt&newsId=523
A MUTUALIZAÇÃO DOS DONATIVOS : UM PRINCÍPIO PERMANENTE
Desde sempre, a Médicos do Mundo teve por princípio não atribuir os donativos e de constituir fundos mútuos para o conjunto das suas missões. Este princípio claro permite intervir unicamente em função das necessidades observadas no terreno e não em função de considerações financeiras ou da forte mediatização de situações de emergência.
A não-discriminação está na base da protecção e promoção de todos os direitos humanos.
É no respeito por esta premissa que a APF apoia as iniciativas governamentais e parlamentares relativas ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
No contexto mais global, os direitos sexuais e reprodutivos e direitos cívicos fazem parte da evolução dos direitos humanos relacionados com a sexualidade e reprodução, que lhe são implícitos e contribuem para a liberdade, igualdade e dignidade de todas as pessoas, e não podem ser ignorados.
Direitos Humanos, são os direitos inerentes à pessoa humana, que visam resguardar a sua integridade física e psicológica perante seus semelhantes e perante o Estado em geral. Garantindo, assim, o bem estar social através da igualdade, fraternidade e da proibição de qualquer espécie de discriminação.
Recordando o artgº 9 da Declaração dos Direitos Sexuais da IPPF : “ Direito de optar por casar ou não casar, constituir família, e de decidir ter ou não ter filhos, como e quando tê-los” fica assim resolvida a questão legal da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo, o que será por si e do ponto de vista ético, moral e social um avanço em Portugal no exercício da cidadania e direitos fundamentais de todas as pessoas. O direito existe, é reconhecido.
No entanto a APF lembra que fica em Portugal por debater e legislar a parentalidade de casais do mesmo sexo quer no contexto da adopção quer no contexto da reprodução medicamente assistida.
A Direcção Nacional da APF
Lisboa, 8 de Janeiro de 2009
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