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Gaza: A resposta da Médicos do Mundo à emergência

por Médicos do Mundo, em 31.07.14

As equipas humanitárias não têm acesso seguro à faixa de Gaza. Até 30 de Julho, após 23 dias desde o início da ofensiva israelita, o balanço é de 1263 palestinianos mortos e 6233 feridos.

 

A situação da população agrava-se a cada dia. As operações israelitas intensificam-se e a ajuda humanitária urgente diminuiu consideravelmente. No dia 23 de Julho diversos carregamentos de produtos médicos, enviados pela Médicos do Mundo e destinados aos centros de saúde com ruptura de stock, puderam ser entregues após vários dias de bloqueio na fronteira de Kerem Shalom.

 

Nos 11 centros de saúde que a Médicos do Mundo (MdM) apoia, 9 encontram-se em funcionamento e os habitantes de Gaza continuam a chegar para obter cuidados de saúde primários. No quadro do programa “preparação para emergências”, colocado em prática pela MdM, os cuidadores destes centros são também treinados para assumir o controlo e, se necessário, encaminhar os feridos.

 

Estes centros vivem uma situação sanitária dramática: encontram-se expostos aos bombardeamentos, fazem frente a uma ruptura de stock de certos medicamentos essenciais e a cortes de electricidade que duram mais de 20h por dia. O bombardeamento da única central eléctrica de Gaza veio agravar esta realidade, afectando não apenas a vida quotidiana dos habitantes mas também o sistema de saúde (funcionamento dos equipamentos) e de saneamento (saneamento e abastecimento de água). A violência do conflito faz surgir igualmente a falta de apoio psicossocial e ao nível da saúde mental, sobretudo junto das crianças. A Médicos do Mundo está actualmente a analisar as necessidades.


A MdM esforça-se por manter as suas actividades. As equipas baseadas em Jerusalém e na faixa de Gaza trabalham em estreita colaboração para encontrar soluções duráveis para os habitantes. São 3 médicos e 11 funcionários que partilham o quotidiano dos palestinianos, para além de uma equipa de coordenação de 6 pessoas que os apoiam.


Neste momento, um segundo comboio com produtos médicos está em preparação e as equipas médicas prontas para se deslocarem mas o encerramento dos pontos de entrada arriscam, mais uma vez, ao atraso da chegada da ajuda de emergência a Gaza.


As equipas da MdM preparam a resposta à emergência com o objectivo de levar uma ajuda crucial e indispensável às populações civis.

 

Foto tirada por um membro da equipa da MdM
durante um bombardeamento a Gaza.
Crédito foto: ©MdM

publicado às 14:51

Com o aumento das operações militares israelitas, a ajuda humanitária urgente não consegue chegar a Gaza. A entrega de vários carregamentos de produtos médicos por parte da Médicos do Mundo (MdM), destinados aos centros de saúde com ruptura de stock, encontra-se bloqueada.

 

Recorde-se que a MdM encontra-se no terreno, através das suas delegações de França, Espanha e Suíça.

 

Domingo, 20 de Julho, foi um dos dias mais mortíferos desde o lançamento da Operação “Barreira de Protecção”, com a morte de 60 palestinianos, incluindo 14 mulheres e 17 crianças. Os civis constituem a maioria das baixas até ao momento. O número de feridos tem vindo a aumentar rapidamente com a ofensiva terrestre de Israel, resultando numa crescente necessidade de medicamentos e de produtos médicos de emergência.

 

As equipas médicas e humanitárias não conseguem deslocar-se e a entrega de produtos de primeira necessidade encontra-se interrompida. Com o bloqueio da passagem de mercadorias no posto fronteiriço de Kerem Shalom durante todo o Domingo, as equipas da MdM não conseguiram fornecer vários centros de saúde com produtos médicos. A Médicos do Mundo apela à abertura imediata e incondicional dos postos fronteiriços para a passagem de ajuda humanitária a Gaza.

 

Além disso, o Hospital Al Aqsa Der el Balah, apoiado pela Médicos do Mundo, foi seriamente danificado pelos bombardeamentos na Segunda-feira, destruindo completamente o bloco operatório. Quatro pessoas perderam a vida e muitos mais ficaram feridos.

 

A Médicos do Mundo pede um cessar-fogo imediato e lembra que todas as partes envolvidas no conflito devem respeitar as regras do direito internacional humanitário com vista à protecção das populações civis. Condenamos também o facto de os hospitais serem alvo neste conflito, o que dificulta ainda mais o acesso dos feridos aos cuidados de saúde.

 

“Faltam medicamentos de base necessários às urgências”
Testemunho do Dr. Hasam, médico de urgência em Gaza

 

Sou médico de urgência e trabalho com a Médicos do Mundo em Gaza no contexto do conflito actualmente em curso. Trabalho no serviço de urgência do Hospital Nasser, situado no Sul de Gaza.


Hoje quero falar-vos da situação desastrosa causada pela guerra que dura há duas semanas.


No Hospital Nasser, principalmente no serviço de urgência, recebemos cerca de 75 pessoas todos os dias. Entre estes, 20 a 30 mortos da mesma família, sendo que, infelizmente, a maioria são crianças atingidas pelos disparos de rockets ou pelos bombardeamentos. Entre 10 a 20 feridos graves e 20 a 40 ligeiros.


A maioria dos casos apresenta complicações devido aos disparos de rockets que resultam em traumatismos cranianos, torácicos e abdominais. O segundo tipo de ferimentos mais comuns são os traumatismos dos membros e lesões vasculares que requerem a presença de cirurgiões plásticos e vasculares. Um apoio médico que é escasso em Gaza e que nos faz muita falta.


Metade dos feridos tem necessidade de ser admitido no bloco operatório ou nos serviços especializados do hospital, os quais que já se encontram repletos de doentes e de vítimas.


Como sabem, o prolongado cerco a Gaza tem consequências no acesso a cuidados de saúde no território. Faltam consumíveis e medicamentos de base necessários às urgências devido ao cerco.


Temos realmente, realmente, necessidade de uma reacção ou de uma intervenção por parte da comunidade internacional para ajudar as pessoas que vivem em Gaza.

 

Crédito foto: ©AFP

 

 

publicado às 16:22

Na celebração dos 15 anos da Delegação Portuguesa da Médicos do Mundo contamos com o apoio indispensável de empresas solidárias. E, porque “Continuar a ajudar é a melhor celebração”, necessitamos também do seu apoio.

 

Com a sua solidariedade continuaremos a levar cuidados de saúde gratuitos a quem mais precisa. Não fique indiferente. Faça a diferença!

 

Clique nas imagens abaixo e participe nas campanhas a favor dos projectos da MdM.

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

Saiba mais aqui.  

 

publicado às 12:30

Leilão solidário online de obras de arte

por Médicos do Mundo, em 21.07.14

No âmbito do seu 15º aniversário, a Médicos do Mundo, em parceria com a Bestnet Leilões, organiza, de 20 de Julho a 6 de Setembro, um leilão solidário online com obras de arte da autoria de voluntários da MdM e vários artistas. Saiba abaixo como pode participar nesta iniciativa que tem como objectivo angariar fundos para a continuação dos projectos da Associação.

 

Cerca de 30 obras integram este leilão solidário online, numa iniciativa que constitui uma oportunidade de adquirir uma peça única e simultaneamente ajudar a Médicos do Mundo. Ao participar estará a ajudar a Associação a continuar a promover o acesso gratuito a cuidados de saúde à população vulnerável, numa altura em que atravessa uma frágil condição financeira.

 

Para a realização deste leilão online solidário, a Médicos do Mundo conta com a parceria indispensável da Bestnet Leilões, a primeira leiloeira portuguesa online, unicamente dedicada à Arte, Antiguidade e Coleccionismo.

 

Criada em 2011, reúne três profissionais do sector: Jean-Pierre Blanchon, antiquário, leiloeiro e autor dos livros “Cotação de Artistas Portugueses em Leilão”, Teresa Santos, galerista de arte, e Alexandre Saldanha, negociante de arte e antigo restaurador de Faiança/Porcelana. A Bestnet Leilões conta actualmente com mais de 2000 clientes em todo o mundo.

 

Participe no leilão em http://www.bestnetleiloes.com/pt/leiloes/medicos-do-mundo.

 

 

 

 

publicado às 17:25

Face a uma situação sanitária que se agrava todos os dias, a Médicos do Mundo (MdM), através das suas delegações de França, Espanha e Suíça, está a reforçar a sua assistência médica à população civil de Gaza.

 

“A maioria dos casos que temos recebido são de mulheres e crianças”, refere o Dr. Hosam Abu-Elwan, médico de emergência da MdM.

“Alguns medicamentos essenciais estão a começar a faltar e ninguém sabe até quando o nosso stock vai durar”.

 

Crédito foto: ©Reuters

 

Saiba mais em: http://www.medicosdomundo.pt/pt/agenda/detail/id/101

 

publicado às 15:39

A missão, os projectos, a intervenção, as actuais dificuldades e o apelo à intervenção de todos para ler na mensagem de Abílio Antunes, Presidente da Médicos do Mundo, no momento em que a Associação comemora o seu 15º aniversário. E porque “Continuar a ajudar é a melhor Celebração”, conheça abaixo as várias formas de contribuir.

 

A Delegação Portuguesa da Associação Médicos do Mundo é uma das 15 delegações de uma Rede Internacional, de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, sem fins lucrativos, filiação partidária ou religiosa, que comemorou dia 20 de Julho o seu 15º aniversário.

 

Ao longo da sua existência, através de candidaturas a projectos nacionais e internacionais, financiados parcialmente por entidades oficiais e com o apoio de donativos de empresas e de beneméritos, tem desenvolvido ao longo dos anos, inúmeros projectos com especial ênfase nos PALOP´S - Guiné-Bissau, Angola, S. Tomé e Príncipe, Moçambique e Timor Leste -, sem prejuízo de outras acções de Emergência Humanitária em Timor-Leste (1999, 2001 e 2006), Turquia (1999), Peru (2001), Moçambique (2001), Afeganistão (2002), Iraque (2003), Sri Lanka (2004), Guiné-Bissau (2005 e 2008), S. Tomé e Príncipe (2006) e Haiti (2010).

 

Em Portugal promove o acesso gratuito a cuidados de saúde à população vulnerável, nas mais diversas áreas de intervenção, como a prevenção do VIH/Sida, na promoção da saúde mental, no apoio a doentes com doenças crónicas e debilitantes, no Apoio Psicossocial, atendendo aos grupos mais vulneráveis e excluídos socialmente.

 

Nos últimos três anos, devido às graves dificuldades financeiras que o país atravessa, houve uma drástica diminuição dos apoios financeiros públicos, empresariais e de particulares, tendo por outro lado, ocorrido um significativo acréscimo dos pedidos de apoio, da parte da nossa população alvo.

 

Na actual conjuntura, de forma a poder dar continuidade à prestação gratuita dos cuidados de saúde, foi obrigada a interromper a actividade em quase todos os PALOP´S, direccionando os parcos recursos para acções em Portugal, de forma a poder apoiar através da prestação de cuidados primários de saúde, apoio medicamentoso e de Serviço Social cerca de 5.000 pessoas, entre elas crianças, idosos e pessoas sem-abrigo, através de sete projectos nacionais.

 

Em nome da Delegação Portuguesa da MdM, ao comemorar mais um ano de existência, só possível devido ao empenhamento de todos os seus profissionais, voluntários e apoio dos nossos doadores, parceiros e financiadores, permitam-me renovar o apelo à participação de todos, para que com o vosso donativo, possamos dar resposta aos pedidos que nos chegam e manter o apoio aos que mais precisam.

 

A actual crise económica afecta todos nós, mas é pelos nossos beneficiários, que pedimos o vosso contributo.

 

Convicto de que marcarão a diferença pela vossa generosidade, despeço-me com um Bem-Hajam.

 

Abílio Antunes
(Presidente da Médicos do Mundo)

 

 

Conheça aqui as formas imediatas de Ajudar os projectos da MdM:

 

Aceda ao Leilão Solidário Online aqui

 

Para Campanhas de Empresas Solidárias clique aqui

 

Linha Solidária
760 50 10 50 (€ 0,60 + IVA). Ao ligar - um gesto tão simples, imediato e prático - está a ajudar.

 

Transferências bancárias
NIB (Caixa Geral de Depósitos): 0035 0551 00009108930 59
Caso opte por esta solução envie-nos o seu comprovativo para doadores@medicosdomundo.pt ou fax 21 361 95 29, para que possamos emitir o seu recibo.

 

Donativos Internacionais
Contribua com o seu donativo a partir da diáspora. Mais que nunca, precisamos de contar com a contribuição de todos. Para efectuar o seu donativo:
Caixa Geral de Depósitos: IBAN - PT 50 0035 0551 0000 910 8930 59 BIC Swift CGDIPTL

 

Para Donativos Online clique aqui

 

publicado às 13:40

Haloterapia utiliza sal no tratamento de doenças

por Médicos do Mundo, em 16.07.14

 

 

Ao longo dos últimos 15 anos foi indispensável o apoio de diversas organizações, sem o qual a missão da Médicos do Mundo teria sido ainda mais difícil. Neste mês em que se assinala o aniversário da Associação estabelecemos mais uma parceria, desta vez com o Centro de Terapias Naturais Halocare, pioneiro na introdução em Portugal da Haloterapia ou terapia pela acção do Sal. Fique atento às novidades em breve.

 

A Halocare – Terapias Naturais é um Centro de Terapias Naturais que fornece serviços de valor e qualidade reconhecidos nas áreas da saúde e bem-estar, através de terapeutas credenciados nas suas áreas de actividade. Disponibiliza diferentes valências, como Naturopatia, Homeopatia, Fitoterapia, Acupunctura, Massagens, Reflexologia Podal, Drenagem Linfática Manual, Osteopatia, Terapia Sacro Craniana, Terapia de Bowen, Nutrição ou Terapia Alimentar, Psicologia e Yoga. 

 

Outra das especialidades deste centro é a Haloterapia (do grego “halo” que significa “sal”), em que é pioneiro na introdução em Portugal da sua terceira geração. Uma especialidade que utiliza os benefícios do sal no alívio de diversas patologias dos pulmões, doenças respiratórias e da pele, assim como de problemas de saúde mental.

 

Como surgiu a Haloterapia?

A utilização moderna da Haloterapia foi iniciada em 1843, quando o médico polaco Feliks Boczkowski descobriu que o ambiente das minas de sal tinha um efeito terapêutico sobre as doenças respiratórias e que os mineiros da mina de sal de Wieliczka, perto de Cracóvia, não sofriam dos problemas respiratórios como a restante população.

 

Estas observações levaram à instalação de uma sala de tratamento na mina polaca. Foram depois abertos diversos sanatórios para asmáticos em grutas de sal em diferentes países europeus que registaram resultados positivos. Por ser realizado em grutas naturais este tratamento foi denominado de espeleoterapia. Posteriormente os médicos decidiram criar espaços que reproduzissem a atmosfera salina das grutas, dando origem à terceira geração da Haloterapia.

 

 Pacientes em tratamento em mina de sal na Rússia

Espeleoterapia – 1ª geração da Haloterapia

 

Como funciona?

As sessões de Haloterapia têm uma duração de 40 minutos. Os pacientes estão sentados confortavelmente numa sala com paredes, tecto e chão cobertos de diversas camadas de sal-gema. O ambiente é de grande tranquilidade com recurso a música calma e iluminação suave.

 

Através de um orifício existente na parede é então emitida uma brisa composta de micropartículas de sal farmacologicamente tratado. Esta brisa é controlada por um equipamento denominado de halogerador, o qual também adapta as condições da sala aos sintomas a tratar. 

 

Gruta de sal da Halocare

Quais os benefícios?

A Haloterapia é especialmente recomendada e eficaz no alívio das seguintes patologias:

 

• Pulmões e doenças respiratórias: asma, bronquite crónica, rinite, sinusite, amigdalite, faringite, tosse de fumadores, fibrose cística, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), otite média, tosse com e sem expectoração, febre do feno, infecções virais repetitivas e alergias.

• Pele: dermatose, eczema, psoríase e acne.

• Saúde mental: stress, fadiga, insónia, ansiedade, instabilidade nervosa e depressão.

 

Para além destes benefícios, a Haloterapia permite reduzir ou evitar o recurso a medicamentos à base de cortisona, corticosteróides e anti-histamínicos, entre outros que, além de mais caros, produzem efeitos secundários nocivos, habituação e resistência do organismo. Ao deixarem gradualmente de fazer efeito, estes medicamentos vão sendo substituídos por outros, normalmente mais agressivos.

 

Pode ainda ser utilizada como um tratamento preventivo de constipações comuns, gripes e outros problemas do foro respiratório.

 

Sistema respiratório

Quais as funções?

As principais funções da Haloterapia são:

 

• Limpar o muco das vias respiratórias, removendo a obstrução do fluxo de ar

• Melhorar o mecanismo de depuração dos mucos (em indivíduos asmáticos ou saudáveis)

• Ajudar a equilibrar o líquido das vias respiratórias

• Reduzir a reactividade brônquica

• Melhorar a função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório

• Ajudar a limpar as partículas inaladas indesejadas alojadas nos pulmões

• Fortalecimento do sistema imunitário, reduzindo as reacções alérgicas aos pólenes

• Ajudar a limpar as impurezas da pele

• Aliviar determinadas irritações da pele, como a psoríase e os eczemas

• Ajudar a suavizar e amaciar a pele, além de incentivar a sua renovação

• Melhorar a qualidade do sono e reduzir as insónias

• Aliviar os problemas de stress, depressão, instabilidade nervosa e fadiga

 

Quais as contra-indicações?

Apesar de natural, a Haloterapia não é indicada para quem sofre de algumas das doenças seguintes:

 

• Insuficiência Cardíaca

• Hipertensão em estágio IIB (sistólica muito alta ou sistólica/diastólica desregulada)

• Doenças oncológicas (em tratamento utilizando quimioterapia ou radioterapia)

• Anemia severa (hemoglobina abaixo de 9 g/dL)

• Expectoração de sangue (hemoptise)

• Hemorragias internas (perda de sangue nas fezes)

• Úlceras gástricas hemorrágicas

• Tuberculose e pneumonia

• Intoxicação

• Infecções acompanhadas de febre

 

A Haloterapia não apresenta contra-indicações para os diabéticos ou para quem sofre de problemas de tiróide.

 

Quantas sessões são recomendadas?

Logo após a primeira sessão podem ser observadas melhorias mas, como cada caso é diferente e depende da gravidade, para atingir resultados duradouros é recomendada a realização de um conjunto de tratamentos. De acordo com a experiência, os especialistas recomendam:

 

Para casos crónicos do foro respiratório e dermatológico, tais como asma, bronquite, sinusite, alergias fortes e psoríase: 12 a 25 sessões num intervalo de 4 a 8 semanas, devendo as primeiras sessões ser efectuadas com um intervalo máximo de 2 a 3 dias.

Para problemas moderados, tais como resfriados, constipações, gripes, infecções dos ouvidos, ou outros desconfortos respiratórios tais como alergias ligeiras, devem ser realizadas 3 a 8 sessões num intervalo de 1 a 2 semanas.

 

A eficácia da Haloterapia é maior quando são realizadas 2 sessões por semana. Após a fase inicial de tratamentos, o intervalo entre sessões pode ser superior. Cabe ao paciente interpretar a necessidade de uma maior ou menor regularidade das sessões.

 

Qual a idade aconselhada?

Todas as idades são indicadas para a Haloterapia, desde os 6 meses de idade. Existem resultados muito positivos para o sistema respiratório em bebés com menos de 1 ano de idade.

 

Reconhecimento da Haloterapia

A Haloterapia cumpre a directiva europeia CE93/42EEC, que regula a actividade deste tipo de terapias naturais. No Reino Unido foi reconhecida pelo Ministério da Saúde, tornando-se o sistema preferencial da medicina convencional no tratamento de doenças do foro respiratório, tais como asma e rinite.

 

Testemunhos de pacientes após várias sessões de Haloterapia

 

“O meu filho, de 19 meses, tinha bronquiolites constantes, tomava anti-histamínicos e anti-alergénicos. Tive conhecimento desta terapia e decidi experimentar. Na noite seguinte ao primeiro tratamento consegui finalmente descansar, após diversas noites em que não conseguia dormir mais de 3 horas seguidas, foi fantástico! Continuei os tratamentos e atualmente o meu filho deixou de tomar os medicamentos, eu e o meu marido dormimos a noite completa e estamos descansados que ele não tem mais aqueles ataques respiratórios que nos deixavam em pânico…”

(Vanda Ribeiro, mãe do Miguel)

 

“A minha filha (4 anos) fazia medicação diária por causa das alergias, este ano desde que iniciou a Haloterapia suspendeu toda a medicação.”

(Lurdes Ferreira)

 

“Desde que o meu filho André, de 3 anos, experimentou esta terapia os efeitos foram muito positivos. Quem sofre de asma... Experimentem!!!”

(Sara Dias)

 

“Eu sofro de alergia aos pólenes, soube deste tratamento e encontrei a HALOCARE… Experimentei e tive melhorias significativas. Agora é raro ter necessidade de tomar aqueles medicamentos que me deixavam sonolenta o dia todo.”

(Amália Lourenço, 50 anos)

 

“Fui aconselhado pelo meu alergologista a experimentar a Haloterapia porque constantemente tinha que mudar de medicação. No início realizei sessões regularmente e agora só faço como prevenção. Respiro como nunca respirei antes!”

(António Vasconcelos, 45 anos)

 

“Tenho sinusite desde muito nova, costumo ter alguma dificuldade em respirar, experimentei e de facto melhorei imenso. Este ano já estive constipada e depois de fazer 3 sessões de Haloterapia fiquei bem, sem recorrer a medicamentos.”

(Isabel Fernandes, 67 anos)

 

 

Halocare- Centro de Terapias Naturais

Travessa Henrique Cardoso, 69A

1700-227 Lisboa

Tel. 217 580 693

Tlm. 926 344 625/968 231 115

E-Mail: geral@halocare.pt

www.halocare.pt

 

publicado às 14:59

Até dia 23 de Julho de 2014 enviar Curriculum Vitae e carta de motivação para:

raquel.rebelo@medicosdomundo.pt e mdmp-porto@medicosdomundo.pt.

- 2 Enfermeiros (as) para o projecto "Porto Escondido" - Representação Norte: 
1 enfermeiro (a) para fins-de-semana - 20h; 1 enfermeiro/a para 37,5h/semana)


- Psicólogo (a) para o projecto "Porto Escondido" - Representação Norte: fins-de-semana (20h).

 

Saiba mais:
Enfermeiro (a)
Psicólogo (a)

publicado às 17:42

Foto da semana

por Médicos do Mundo, em 04.07.14

 

No Laos, dar a vida sem risco. Médicos do Mundo interveio no sul do Laos, para reduzir a mortalidade materna e infantil relacionada com a gravidez e a mortalidade em crianças menores de 5 anos. Mais informações em: http://fr.ulule.com/laos-medecinsdumonde/

publicado às 12:27

Uma festa com muito “EStilus”

por Médicos do Mundo, em 02.07.14

 

 

 

 

Para premiar o empenho e a participação dos alunos e celebrar os 4 anos do projecto “EStilus” nada melhor do que uma festa! Foi o que aconteceu no dia 7 de Junho, na Escola Secundária de Canelas, em Vila Nova de Gaia, durante um encontro que reuniu todas as turmas do 7º, 8º e 9º anos inseridas no projecto, professores e a equipa do “EStilus”. A Direcção da Escola, a coordenadora do PES (Projecto de Educação para a Saúde), Cristina Lima, e alguns directores de turma também estiveram presentes.

 

A festa começou com um pequeno discurso onde se fez o balanço dos 4 anos do projecto e se destacou as entidades que com ele colaboraram. Como reconhecimento pelo apoio prestado, foi oferecida uma medalha simbólica à coordenadora do PES e à Escola, bem como à melhor turma de cada um dos anos (7º, 8º e 9º anos). O melhor aluno de cada ano foi também distinguido com uma medalha. Posteriormente, deu-se início à cerimónia de entrega dos diplomas a todos os alunos presentes.

 

Após a cerimónia, a música e a diversão tomaram conta da festa! Ao longo da tarde, foram ainda projectadas fotografias das actividades realizadas durante os 4 anos do projecto.

 

Para mais tarde recordar, ficaram também algumas dedicatórias deixadas no livro de honra:

 

“Gostei muito das sessões, pois ajudaram-nos muito! Um muito obrigado a todas as profissionais que tornaram isto possível…” – Pedro, 9º E

 

“Uma palavra para toda a equipa do projecto “EStilus”: OBRIGADA! Durante estes 3 anos aprendi imenso. Saio do 9º ano com a certeza que cresci com vocês e que serei uma cidadã atenta aos outros!” – Joana, 9º C

 

“Agradeço ao projecto “EStilus” por me ter ensinado coisas novas e avisado dos perigos.” – Bárbara, 7º L

 

 

 

 

 

publicado às 15:50


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